Ah, o primeiro amor! As alegrias, as tristezas, tudo elevado a mil (talvez milhões). Aquela certeza que podemos morrer por gostar tanto de alguém. São as hormonas, são aqueles sentimentos estranhos. É tudo muito novo e é tudo muito. É um cocktail bombástico, com o qual os pais se deparam e não sabem como agir, apesar de muito provavelmente terem passado pelo mesmo, há alguns bons anos atrás. Por aqui está tudo calmo e ainda não houve sinais disso. Mas o dia há-de chegar. Questão: como é que lidamos com o primeiro amor do adolescente? Encontrei um guia e … Ver artigo completo no Blog
10/11/2018