De cada vez que vou viajar fico de boca aberta com o aeroporto de Lisboa. Ok, por um lado está sempre tudo a mudar, às vezes sinto-me um bocado perdida, do género "então mas ainda há um mês isto era um controlo de segurança e agora já é um McDonald's?". Mas tudo bem. As mudanças estão, de facto, a acontecer, mas para melhor, por isso venham elas. Ou então não. Isto porque a zona de lojas e de restauração está cada vez mais apetecível, e tenho de fazer ali um certo esforço para me controlar. Tipo, "miúda, calma lá, vais viajar, não te vais desgraçar já aqui nas compras, sossega". Mas, se vou com tempo, claro que acabo sempre a deitar um olho à Burberry, à Swarovski, à FNAC, à Victoria's Secret e a tantas outras. Por comparação a tantos outros aeroportos, o de Lisboa dá-lhes 15 a zero e esta aposta na nova área é notória. Está maior, mais funcional e é mais acolhedora do que a antiga.
Quem viajou nos últimos tempos seguramente já terá reparado nas mudanças e em como o aeroporto está tão mais moderno, bonito e arejado: há um duty free de 1900m2 (dividido por perfumes, cosméticas, tabaco, bebidas, chocolates, produtos típicos portugueses, relojoaria e acessórios de moda), há uma imensa oferta de marcas (Michael Kors, Guess, Calvin Klein Jeans, Melissa, Furla, DKNY, Coccinelle, Tumi, Rimowa, Parfois, Liu Jo, Max Mara Weekend e uma Ale-Hop para breve), e a zona de restauração também cresceu, com espaços como O Mercado, a pastelaria Paul (belos pequenos-almoços já lá tomei), a Versailles, o Go Natural, a Gelati di Chef, a KFC, a Pizza Hut, entre outros.
No fundo, agora há uma espécie de pequeno centro comercial dentro do aeroporto. Para mim, que já apanhei grandes secas em aeroportos, acho importante que os mesmos tenham boas áreas comerciais, com uma oferta diversificada (sobretudo a nível alimentar) e onde uma pessoa possa fazer umas compritas de última hora e/ou acalmar o nervosismo pré-viagem. E as novidades vão continuar. Por exemplo, com máquinas de vending de última geração, que para além de chocolates, batatas fritas e essas gordices todas que adoramos, também vão ter "compras de última hora", com gadgets, electrónica e acessórios de viagem. Mais voltado para o futuro era impossível. Tenho a certeza que quem nos visita sai do aeroporto de Lisboa com uma bela experiência.
Post em parceria com a ANA
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Blog meu, blog meu, haverá comentador mais parvo do que o meu? #26
23.6.16
Sempre que publico alguma coisa aqui no blog e refiro que foi uma oferta da marca X ou um convite da marca Y, não falta gente indignada. É que caem aqui que nem tordos, é certinho. O pensamento anda sempre à volta disto: "estes piiiiiiii destes bloggers, que passam a vida a receber borlas, grandes piiiiiii. Têm um trabalhinho de piiiiii (trabalho... pffff) e eu que me mato num emprego das 9:00 às 19:00 tenho de pagar tudo do meu bolso. Onde é que está a justiça deste mundo, onde? Deviam era ir todos pró piiiiiii ou prá piiiiiii da vossa mãe, seus piiiiii". E pronto, eu que os ature. Ainda ontem me apareceu aqui um/a com um comentário que era mais ou menos assim:
"Com tudo à borla também eu. A sério, tu gastas dinheiro? Há alguma coisa na tua vida que não seja de graça?"
E hoje, que até estou aqui com um tempinho livre e a transbordar de boa vontade, vou responder a esta dúvida que assola a humanidade em geral e alguns dos meus leitores em particular.
Então é assim, querido leitor, quando diz "com tudo à borla também eu", há aí uma parte que sim, senhor, é verdade, e outra que não. A parte verídica é que
, efectivamente, com tudo de borla toda a gente vive muito bem e sem grandes chatices. Mas depois há aí a parte que lhe está a escapar, e que é a resposta à pergunta "mas porque é que eu não tenho tudo à borla?". Então é assim, se trabalha numa repartição de finanças, se é dentista, cozinheiro ou fiscal de linha, diria que, à partida, não é muito provável que haja marcas interessadas em oferecer-lhe coisas só porque sim, apenas por existir. Não é que sejam profissões menos nobres, atenção, nada disso, são até bastante importantes. Mas, assim de repente, que retorno é que poderia dar a uma marca? Pouco ou nenhum, certo? Imagine, um hotel oferece-lhe umas férias muito jeitosas na Póvoa de Lanhoso. Na loucura, irá falar disso a sete familiares, quatro colegas de trabalho e à vizinha do quarto esquerdo (mas apenas porque é impossível esconder-lhe o que quer que seja, passa a vida a meter-se na sua vida). Como deve calcular, é uma audiência fraquinha. Não em qualidade, calma, mas em quantidade. Posto isto, não estou a ver porque é que alguma marca haverá de querer dar-lhe o que quer que seja. Sabe, é que não há almoços grátis. As bloggers não recebem coisas pelos seus lindos olhos (ou grandes mamas, ou belo rabo, ou o que for), mas sim porque têm uma plataforma (um blog), com alguma audiência, o que lhes permite fazer uma divulgação mais ampla de um hotel, de um restaurante, de um champô ou de uma coleira anti-pulgas. É uma contrapartida. Um negócio. Uma win-win situation. Aquilo que lhe quiser chamar. Da mesma forma que as marcas investem em publicidade em revistas, na rádio, ou na televisão. É a mesmíssima coisa. E se um jornalista não paga para ir a um hotel e escrever sobre ele, ou se não compra um perfume para escrever sobre ele, porque é que com os bloggers haveria de ser diferente? As marcas pagam um tempo de antena num espaço que é nosso - o blog. Não percebo exactamente onde é que reside a confusão ou, pior, a indignação. É só aquela coisinha chata de serem os outros a receber coisas, confesse lá. É aquele ardorzinho no estômago, aquele nervosismo que se instala, aquele sentimento tão bonito conhecido por inveja. E não faz mal senti-la, hã? Eu também olho para algumas bloggers, sobretudo internacionais, e morro de inveja da quantidade de oportunidades que lhes dão. Só não vou massacrá-las para os blogs, percebo que é trabalho, é a (pequeníssima) diferença entre nós.
Depois entramos na outra parte da questão, também bastante pertinente: "a sério, tu gastas dinheiro? Há alguma coisa na tua vida que não seja de graça?". Ora ainda bem que me fez esta pergunta, porque já há algum tempo que ando para trazer este assunto à baila. Então é assim: eu gasto dinheiro, há coisas na minha vida que não são de graça. Um choque, certo? Quer dizer, sou blogger, ando nisto vai para 13 anos, acho incrível (para não dizer indecente) que continue a ter de pagar por algumas coisas. E, assim sendo, vou aqui aproveitar o tempo de antena para divulgar algumas das coisas que me custam dinheiro, na esperança que as marcas caiam em si e ponham um fim a esta pouca vergonha. Então cá vai disto:
- Renda da casa: inconcebível. Uma bela fatia do orçamento familiar vai para a casa. Dinheiro que podíamos estar a estourar em férias ou em carros, mas que temos de gastar para para pagar um tecto. Nenhuma imobiliária por aí que se chegue à frente? Somos gente honesta e limpinha, qualquer T8 está bom para acolher esta humilde família. Claro que também queremos garagem para quatro viaturas, piscinas (sim, piscinas várias), jardim, estufa, um pequeno jardim zoológico só de animais exóticos, uma roda gigante e zona de grelhados, que ter a casa a cheirar a carapaus é uma chatice, aquilo entranha-se por todo o lado. Vejam lá se tratam disso. Ah, e não se esqueçam que agora também tenho a renda de um escritório para pagar. Só despesas.
- Gasolina: Galp? Repsol? Cepsa? BP? Anyone? Detesto ter de gastar dinheiro nisso. Vá, arranjem-me lá abastecimentos vitalícios e eu digo que a vossa gasolina é a mais cheirosa e estilosa do mercado.
- Escola do Mateus: a minha pergunta é: que escola é que não está disposta a pagar para ser frequentada por este pequeno querubim de caracóis dourados, este doce de menino, uma criança que eleva logo qualquer ambiente? É um bocado ridículo ser eu a pagar por isso, não vos parece?
- Contas várias: sim, em pleno século XXI há bloggers que têm de pagar água, gás e electricidade. Fazem petições por tudo e mais alguma coisa, mas para pôr fim a este flagelo ninguém se chega à frente. Triste mundo este onde as prioridades estão todas trocadas.
- Comida e compras para a casa: sim, é verdade que as bloggers têm muitas refeições à pala e isso é fixe, mas o que eu queria mesmo era que me pagassem as compras da casa. Tipo, Continente, se me estás a ler, um plafondzinho mensal de 500€ custa-vos pouco ou nada e a mim dá-me um jeitaço. Eu vou ao vosso site, anuncio ao mundo como é tão fácil e tão prático comprar online (e é mesmo!) e vocês dão-me este mimo em troca. Cartãozinho de 500€? Hmmmm? Temos negócio? Há meses, tipo Dezembro, em que se calhar temos de esticar a corda para os 750€, mas aí há peru para comprar, bacalhau, rabanadas, temos 40 primos enfiados cá em casa, vocês percebem.
- Empregada doméstica: pôr a minha casa em ordem devia ser visto como um privilégio. Já expliquei a variadíssimas empregadas o quão prestigiante é poderem dobrar-me as cuecas ou limparem-me o microondas. Não sei se já vos disse, mas sou praticamente uma Deusa. Deviam ser elas a pagar-me para poderem exercer estas funções, mas não vão na cantiga, querem sempre ser pagas. Ingratas.
- Roupa: isto então é mesmo uma pouca vergonha. A vida da maioria das bloggers é mostrar trapos e ainda têm de pagar por eles? Era o mesmo que começarem a cobrar pelas hóstias aos católicos. Há limites. Sim, verdade que há várias marcas que nos oferecem roupa, mas eu acho que o conceito se devia estender a TODAS as lojas do mundo. Imaginem, criava-se um Cartão Blogger, quase como se fosse um Cartão Jovem, mas para bloggers (e em bom). E não era com descontos, pffff, coisa de pobre, era mesmo com ofertas. E depois era ver-nos a saltitar alegremente entre a Zara, a Chanel e o que mais nos apetecesse, encher sacos, apresentar o cartão e "ah, sim senhora, se é blogger então não paga nada, vá em paz e que o Santo das Compras Desenfreadas a acompanhe".
- Quotas e bilhetes do Benfica: bom, se eu não sou a blogger portuguesa que mais fala do Benfica, então digam-me quem é. Aliás, só por ter o símbolo do Glorioso ali no header já devia ter direito a cativo vitalício na bancada central (com gravação do nome em ouro), um jantar semanal com o Rui Costa (para discutir contratações e essas coisas), bitoques grátis na Catedral da Cerveja, livre acesso aos balneários (com direito a tapinha nos rabos desnudos dos nossos meninos), um passeio mensal com a águia Vitória e um beijo na boca do mister por cada campeonato conquistado.
- Seguros de saúde: helloooo? Zelar pela minha saúde é uma coisa de interesse público, eu estou aqui para vos entreter, para alegrar os vossos dias. Agora que penso nisso, deviam ser VOCÊS a pagar-me o seguro. O NIB segue no final do texto.
- Viagens: tenho algumas à borla, é um facto, mas não todas. Pelo bem que já disse da TAP, já eram meninos para me encher o cartão com milhas para dar 78 voltas ao mundo. Mas quem diz TAP diz Emirates, diz Qatar Airways, diz qualquer uma dessas boas, hã? Não se acanhem.
- Livros: há algumas editoras que enviam um ou outro, mas eu tenho o hábito (parvo, assumo) de gostar de ser eu a escolher aquilo que leio. E então é ver-me a deixar pequenas fortunas na FNAC ou na Bertand. Há alguma necessidade disto? Claro que não. Desenvolvemos já aqui uma parceria e não se fala mais no assunto.
- Contabilidade, advogado e burocracias várias: quanto mais aborrecida é a profissão mais nos cobram, não é? Uma coisa compensa a outra. Preciso de os ter na minha vida e dão-me muito jeitinho, mas também são caroooooooooos! E nem sequer me vou pôr a falar da brutalidade de impostos, que largo aqui numa choradeira que ninguém me cala. Finanças, hmmm, que me dizem? Pensamos numas borlas aqui para a menina?
Bom, de uma forma genérica é mais ou menos isto. Podia acrescentar que também pago gelados no Santini, que pago croissants no Careca, que pago revistas e jornais, que pago por computadores e tinteiros para a impressora, que a minha última Canon fui eu que a comprei e já ando a pôr dinheiro de lado para outra, que pago viagens na CP e outras cenas assim. Mas vou calar-me, não vão vocês perceber que isto de ser blogger, afinal, não é assim tão espectacular.
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Etiquetas: blog meu
Os meus óculos são os vossos óculos
23.6.16
Não é novidade que perco um bocado a cabeça com óculos de sol. Não faço ideia de quantos pares tenho, mas são muitos, devidamente alinhados por estilos e cores nas gavetas do móvel da entrada. Todos os dias troco de óculos, tenho as gavetas organizadas e ODEIO quando o homem vai lá roubar alguns. Sobretudo porque tem uma tendência incrível para perdê-los, uma desgraça (os Ray Ban andam sempre desaparecidos em combate). Pois bem, tendo em conta este fascínio, quando recebi um convite para ter uma linha de óculos em parceria com uma marca, disse logo que sim, óbvio. A marca é a SKOG, uma empresa portuguesa conhecida pelos modelos em madeira, mas que faz muitas outras coisas. Ficou conhecida quando se apresentou no Shark Tank e contou com o investimento do "tubarão" Tim Vieira.
E agora temos uma colecção, composta por oito modelos, que vão ser os meus grandes companheiros ao longo deste Verão (e pela vida fora!). Há modelos mais exóticos, outros mais sóbrios, outros para a menina e para o menino, há um bocadinho de tudo. O objectivo é mesmo esse, ter uma colecção abrangente e versátil, e não podia estar mais contente com o resultado final.
Cada modelo tem o nome de um destino, são todos feitos a partir de acetato à base de algodão, têm lentes polarizadas, custam 79,90€ e, para já, estão à venda apenas online, no site da SKOG. Calma, não comecem já a queixar-se de que não conseguem comprar óculos sem experimentarem primeiro. Percebo perfeitamente esse drama. E é por isso que a SKOG tem um serviço que, pessoalmente, me parece espectacular. Chama-se "Experimenta em Casa" e o nome diz tudo. Basicamente, só têm de escolher os modelos que querem experimentar (até um máximo de cinco) e os mesmos são-vos entregues por um estafeta onde quiserem, de forma gratuita e sem obrigatoriedade de compra. Todas as marcas deviam facultar este serviço, fica aqui o desafio.
Deixo-vos as fotos dos modelos. Tal como vos disse, são oito, mas para já partilho apenas sete, porque um deles está a afinar alguns detalhes. Espero que gostem. =)
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Ideias para a CMTV
22.6.16
- Pôr a Maya a lançar as cartas para descobrir o paradeiro do microfone;
- Acompanhar as buscas do microfone num directo ininterrupto de 78 horas;
- Entrevistar os familiares chorosos do microfone e uma vizinha que garanta que sempre foi um bom microfone;
- Novo directo, desta feita a partir do velório (as audiências melhoram se conseguirem imagens do corpo do microfone);
- Lançar uma campanha solidária para angariar dinheiro para a mulher e para os três microfonezinhos órfãos;
- O Marcelo condecora o microfone a título póstumo. Novo directo na CMTV;
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Fui só ali a Israel: Jerusalém #1
22.6.16
Há pouco tempo disse-vos aqui que estava em Israel. Ainda não falei com mais detalhe dessa viagem porque foi tão, mas tão, mas tão boa que acho que precisei de algum tempo para assentar ideias. A verdade é que foi mesmo uma viagem incrível. Israel estava na minha lista de países a visitar. O meu cunhado viveu lá um ano, só nos dizia maravilhas, mas nessa altura não conseguimos ir visitá-lo. E ele passava a vida a dizer que tínhamos sido burros por não termos aproveitado a oportunidade. Verdade, mas pronto, não dava mesmo. Fomos agora, a convite da Magnolia, uma marca de jóias israelita que, seguramente, já viram à venda em Portugal.
Estivemos uma semana em Israel, sobretudo em Telavive, e fiquei absolutamente apaixonada, quero muito voltar. Ainda por cima está a cinco horas de avião (voo directo), chega-se lá num instante. Mas não são tudo rosas. Caso estejam a pensar ir até lá, preparem-se para
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Etiquetas: Pipoca em viagem
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